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Isso porque o tratamento promove a renovação celular e, consequentemente, estimula a descamação. Ou seja: a “pele antiga” é trocada por uma “nova”, de forma mais rápida, melhorando poros, manchas e algumas imperfeições. ¹
Para isso, são utilizados diferentes tipos de ácidos, cada um indicado para uma determinada queixa e condição. ¹
Quer conhecer melhor esse procedimento e os seus benefícios para o cuidado com a pele? Então, fique com a gente até o final. Boa leitura!
Resumo
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O peeling químico, como o nome indica, é um procedimento dermatológico que utiliza agentes químicos, como o ácido salicílico, retinoico e glicólico, para remover camadas superficiais da pele. Dessa forma, o tecido se regenera e fica mais saudável e bonito. ¹
Basicamente, o ativo promove uma quimioesfoliação, que elimina as células mortas e dá espaço para novas, o que ajuda a renovar a pele. ¹
Essa esfoliação provoca a descamação da área tratada. No entanto, é uma descamação controlada, que promove um resultado positivo sem prejudicar a saúde cutânea. ¹
Embora seja mais comum o uso do ácido para tratar a epiderme (camada mais superficial da pele), o procedimento também pode ter ação média ou profunda (na derme), a depender da queixa do paciente. ¹
Quanto mais profundo, mais aparentes são os resultados. No entanto, aumentam também os riscos e o desconforto após o procedimento. ²
O tratamento com peeling químico pode contribuir para: 1-3
Existem três principais tipos de peelings químicos:
O peeling superficial atinge a camada mais externa, a epiderme. Seu uso é indicado para tratar sinais pequenos, como manchas leves, poros dilatados e melhorar a textura geral da pele. ²
Os ácidos mais usados são o glicólico, retinoico e o salicílico. É um procedimento menos agressivo, com um tempo de recuperação curto, mas requer mais sessões para melhores resultados. ²
O peeling médio penetra nas camadas intermediárias da pele. É eficaz no tratamento de rugas finas, cicatrizes mais profundas de acne e hiperpigmentação. ²
Para esse tipo, o ácido glicólico em maior concentração e o tricloroacético são mais utilizados. É mais agressivo que o superficial, tem um tempo de recuperação mais lento e pode provocar descamação visível da pele, até formação de crostas. ²
Esse peeling age na derme profunda, e é usado para tratar rugas acentuadas, cicatrizes e fotoenvelhecimento. ²
O fenol é o ácido mais comum nesse tipo de peeling. Por ser um procedimento mais invasivo, só deve ser feito por médicos sob monitorização cardíaca. Além disso, o tempo de recuperação é longo, exige mais cuidados pós-tratamento e apresenta riscos e contraindicações. ²
O peeling de ácido retinoico promove uma esfoliação leve e é indicado para o tratamento de fotoenvelhecimento, melasma e cicatrizes superficiais de acne. ²
Seu efeito queratolítico facilita o processo de esfoliação da camada mais externa da pele, o que acelera o rejuvenescimento sem inflamar ou degenerar a área tratada. ²
Para os tratamentos superficiais, como o peeling com ácido retinoico, são recomendadas aplicações sequenciais com intervalos curtos para conseguir melhores resultados. ²
Após um peeling químico superficial, a pele se recupera em um a quatro dias. Já para os médios e profundos, a cicatrização leva de 24 horas, 15 dias até meses. ³
Durante esse período, é importante evitar a exposição solar. Na verdade, mesmo antes do tratamento, o cuidado com o sol é fundamental, já que pode deixar a pele mais sensível. ³
Por isso, os dermatologistas recomendam o uso de um bom hidratante e um protetor solar durante todas as fases de descamação. 2,3
Vale lembrar que o peeling é contraindicado para gestantes e pessoas com feridas abertas na área a ser tratada. ³
Depois de fazer um peeling químico, é importante redobrar os cuidados com a pele para uma recuperação tranquila e para evitar sequelas, como a hiperpigmentação pós-inflamatória. ²
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