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A hiperpigmentação é uma condição comum da pele que causa o escurecimento de algumas áreas, geralmente sob a forma de manchas ou placas ¹.
Esse processo ocorre principalmente na epiderme e derme, camadas da pele responsáveis por proteger o corpo contra agressões externas ².
Embora não represente risco à saúde física, essa condição pode afetar significativamente a autoestima, sobretudo em mulheres com melasma, que, segundo estudos, relatam índices mais altos de ansiedade e depressão devido à percepção de que uma pele uniforme está associada à beleza e juventude ².
Neste artigo, você verá o que é hiperpigmentação, suas causas, os principais sinais, formas de prevenção e os tratamentos mais indicados para recuperar o tom uniforme da sua pele ³.
Acompanhe!
Resumo
A hiperpigmentação é causada pelo excesso da produção de melanina e pode afetar diferentes áreas do corpo, como rosto, mãos, virilhas e até unhas ¹.
Suas causas variam entre exposição solar, alterações hormonais, medicamentos, inflamações, traumas e fatores genéticos ²˒³.
Os sinais são manchas escuras de diferentes tons e tamanhos, sem sintomas, mas que afetam a autoestima ¹˒².
O tratamento combina despigmentantes tópicos, procedimentos dermatológicos e cuidados diários com a fotoproteção ¹˒²˒³.
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A hiperpigmentação é o escurecimento da pele causado pelo excesso de melanina, o pigmento responsável por dar cor à pele. Essa condição pode afetar tanto áreas localizadas quanto grandes regiões do corpo, incluindo as unhas ¹,³.
Em outras palavras, o termo "hiper" significa "mais", e "pigmentação" refere-se à cor. Ou seja, trata-se de uma produção aumentada de pigmento que gera manchas marrons, pretas, cinzas, avermelhadas ou rosadas ³.
Geralmente, as manchas surgem como lesões irregulares e de tonalidades variadas. Embora não cause sintomas, esse quadro pode afetar a autoestima, principalmente em casos recorrentes, como o melasma ¹,².
A hiperpigmentação pode surgir por diversos motivos, tanto externos quanto internos. A seguir, veja os principais fatores envolvidos no surgimento das manchas na pele.
A radiação ultravioleta (UV) e a luz visível são as principais causas externas da hiperpigmentação. Isso porque estimulam a produção de melanina como defesa natural da pele ².
Logo, a exposição excessiva ao sol, sem a proteção adequada, favorece o aparecimento de manchas, especialmente em pessoas com fototipos mais escuros. Essas alterações pigmentares também são comuns com o envelhecimento ²,³.
Mudanças hormonais são gatilhos importantes para o surgimento de manchas na pele, especialmente o melasma ².
Durante a gravidez, por exemplo, o aumento dos hormônios estrogênio e progesterona pode escurecer certas áreas da pele, o que também pode acontecer com mulheres que usam anticoncepcionais orais ³.
Além disso, distúrbios, como a doença de Addison e alterações da tireoide, afetam a pigmentação da pele ³.
O melasma é uma das formas mais comuns de hiperpigmentação. Caracteriza-se por manchas escuras simétricas, geralmente no rosto ².
É mais frequente em mulheres e costuma estar ligado a fatores hormonais, exposição solar indevida e predisposição genética. Também é conhecido como “máscara da gravidez”, pela sua alta incidência em gestantes ².
A HPI aparece após traumas ou inflamações na pele, como acne, dermatites, queimaduras ou procedimentos dermatológicos ².
As manchas costumam ser mais evidentes em pessoas com pele mais escura e variam conforme a intensidade e localização da lesão. É uma forma comum de hiperpigmentação que pode ser temporária ou persistente ².
Certos medicamentos, como anticoncepcionais, antibióticos ou reações alérgicas fototóxicas ou fotossensibilizantes, podem estimular a produção excessiva de melanina ³.
Além disso, alguns cosméticos e produtos químicos agressivos também causam irritações ou reações que resultam em manchas ¹.
A genética pode influenciar o aparecimento de hiperpigmentação, como no caso das sardas ³.
Os sinais da hiperpigmentação são visuais e não provocam sintoma local. O sinal mais comum é o aparecimento de manchas escuras na pele, que podem variar em tom, do marrom-claro ao escuro, e também em formato e tamanho ¹.
Essas manchas geralmente aparecem em áreas expostas ao sol, como rosto, mãos, braços e colo, mas também podem surgir em outras regiões do corpo, como virilha e axilas ou mesmo nas unhas ¹.
Normalmente, não há sintomas associados ³.
No entanto, se as manchas apresentarem crescimento rápido, alterações na cor ou acompanharem dor, coceira ou descamação, é essencial buscar avaliação médica ³.
Identificar precocemente os sinais da hiperpigmentação é importante para iniciar o tratamento adequado e evitar o agravamento do quadro.
O tratamento para hiperpigmentação deve ser individualizado e levar em conta a causa, profundidade da mancha e fototipo cutâneo. A abordagem mais eficaz combina intervenções dermatológicas com cuidados preventivos contínuos ¹,².
Confira abaixo as principais opções de tratamento para manchas escuras na pele ¹,²,³.
Hidroquinona (padrão-ouro), arbutina e seus derivados.
Ácido azelaico, ácido kójico e ácido glicólico.
Tretinoína (retinoide) e outros derivados da vitamina A.
Vitamina C e B3 (niacinamida), com ação antioxidante e clareadora.
Corticosteroides de baixa potência em formulações combinadas.
Peelings químicos, como os de ácido retinóico, glicólico, salicílico ou tricloroacético.
Terapias a laser, como laser fracionado e laser Q-switched Nd Yag.
Luz intensa pulsada (IPL) para uniformização do tom da pele.
Microagulhamento associado a ativos clareadores.
Fotoproteção rigorosa com filtros de amplo espectro (FPS ≥ 30) de preferência com cor.
Uso de barreiras físicas, como roupas com proteção UV, chapéus e óculos.
Suspensão de medicamentos fotossensibilizantes, sob orientação médica.
Adoção de rotinas cosméticas suaves, sem agentes irritantes.
Vale destacar que a monoterapia raramente é eficaz. O ideal é o uso combinado de ativos tópicos, proteção solar e procedimentos médicos, sempre com acompanhamento profissional para evitar eventos adversos, como hipopigmentação pós-inflamatória ou rebote melanogênico ².
Como vimos, a hiperpigmentação pode surgir por diferentes causas, mas existem formas eficazes de tratar e minimizar as manchas. Identificar os sinais da hiperpigmentação, procurar um dermatologista e investir em cuidados diários são passos essenciais para recuperar a uniformidade da pele.
Quando o assunto é clareamento seguro e eficaz, vale investir em dermocosméticos de qualidade ⁴.
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A hiperpigmentação causa manchas escuras que variam em cor, tamanho e formato. Costumam surgir no rosto, mãos, braços, axilas e virilhas. Essas alterações não causam dor, mas, se houver coceira, crescimento ou descamação, é importante consultar um médico ¹,³.
Embora nem sempre tenha cura definitiva, é possível tratar e reduzir as manchas com orientação dermatológica. O tratamento pode envolver clareadores tópicos, proteção solar e procedimentos médicos específicos, como peelings ou laser ¹,²˒³.
A hiperpigmentação pode surgir por exposição solar sem proteção, alterações hormonais, uso de medicamentos, inflamações na pele ou fatores genéticos. Essas causas estimulam a produção de melanina, que resulta no escurecimento localizado da pele ¹,²˒³.
2. Aquino, Sara Ingrid Medeiros de. Prescrição cosmética individualizada na saúde da pele hiperpigmentada. (2023).
4,Embalagem Clareador Facial Blancy 8.